Não existe a morte no céu Está gritando em mim Desejos e tensões, para quem não sacraliza nada Vestir a morte, sangrar de vez Leve a dose de sangue a quem Despir a morte sempre outra vez Aprenda a sorte de quem morreu Acorde a morte para viver Um caos para os sentidos Um cosmo pra razão A dualidade, o contraste onde o bem erra o mal nasce A justiça fala de harmonia A injustiça grita sobre discórdias Traduzindo o caos O pontífice da aniquilação Sirva como dever Mortes sobre meu ser Almas de que não morrem em mim Livres para dizer aquilo que vem fazer Mas os medos são corrosão de quem eu sou Ei! Acorde você também Pague o preço em vida enquanto os outros não entendem Finja debilidade, não morra como um ninguém Cospem na virtude Compaixão pelo que mentem Não aceite isso em vão