Fui fadado a destruição Corrompido foi tudo em vão Fui vendado, não pude mais ver Enganado pelo sangue Acorrentado na escuridão Prisioneiro da eternidade eu serei Transtornado por um ideal Explorado por um Deus irreal Meu fardo é pesado de carregar Não sei quanto tempo terei de suportar Queima a chama eterna Minha alma cheia de desgosto Friamente agora sigo em paz Não há mais motivos para lutar O equilíbrio perpetuará Correntes da eternidade Sofrimento, sigo sem perdão Feito escravo, tudo ilusão Fecho os meus olhos e clamo pelo fim Correntes da eternidade Sofrimento, sigo sem perdão Feito escravo, tudo Fecho os meus olhos e clamo pelo fim Correntes da eternidade Pensamentos obscuros que abitam em meu ser Putrefato e esquecido, fui deixado para morrer Insuportável é o peso das correntes Amaldiçoou o sangue carmesim