Derrama

Pecado Vulgar

Derrama


No meio da fumaça eu vejo que restou
As cinzas e as brasas nos escombros do amor
As chamas destruindo vão queimando sem dó
Sua ira foi tanta que o colchão virou pó

Sei que a culpa foi minha, me perdi nos encantos
Daquela sua amiga que você gostava tanto
Momentos de fraqueza, de pecado vulgar
Me perdi na beleza, não deu pra evitar

Porque todo homem é assim refém dos seus desejos
Pra que machucar o amor, se entregar aos anseios
Então não jogue tudo em mim, não me julgue assim
A falsa amiga tem culpa, meu bem fuja dessa amizade
Ela quis nas verdade, roubar a vida sua