Um sarau Na rua Itapirú Em casa das Novaes O calor está abrasador E tem gente demais Mas tome polca Num sofá A dona Jacintinha Faz bola de papel E na janela de papelotes A Berenice namorisca Um curriel À reclamar silêncio Surge o seu Fulgêncio Um de bom comendador Sim, porque nesta altura Chega o padre cura Com o corregedor Ai senhorinha A honra dessa vasa A caso me quer dar Ai cavalheiro A honra e toda minha Porem já tenho par E tome polca Vem o chá Biscoito de polvilho E outros triviais São onze horas Apaga o gás E assim termina O bailarico das Novaes E tome polca