Deixa pra lá
Pode ignorar minha condição
E acertar o meu rosto
Com a sua mão
Fechada
Manchada de sangue
De meus medos
No mangue
Que mordem minhas mãos
Soterradas
No fundo
Da lama estragada
Que sou
Quiçá
Uma carcaça
Que vaga
Sozinha
E já sem nada
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