Não arredo o passo, meu regalo deixa estar Nessa corda bamba não sou eu quem vai sambar Vai tirando o olho, não tem choro nem querer... Que eu sou nó cego, eu sou carne de pescoço, Eu tenho cara de bom moço mas sou duro de roer. Cajueiro macho, sai de baixo, não vai dar Batuqueiro nato não se pode segurar. Fecha o teu velório que meu bloco vai passar. Morre torto pau que já nasce empenado, Vês que já me deste achado na pancada do ganzá. Teu amor se engana se não ama meu cantar Pois do meu floreio é que nasce meu amar. Passa o amor e passará um tormento, Só não passa a hora de cantar Pois quem não aplaude sai de cena e deixa star