Débora

Quando vem a Prova

Débora


Antes do teu pão vem o teu gemido 
Que teu coração derrama como água 
O teu espírito está abatido 
A tua alma mergulhada em mágoa 
Esperando o bem, o mal te alcançou 
Tu estás passando por grande aflição 
Pois o teu sorriso se apagou 
O tempo de chorar chegou 
Tempo de tuta e provação

Quando vem a prova
O crente chora o crente ora
O crente resiste o crente implora
Aos pés de Cristo sem esmorecer
Quando vem a prova
O crente valente, o crente temente
Não volta atrás mas segue em frente

Lembra-te de Jó que era temente 
E foi como ouro no fogo provado 
Assim também será todo o crente 
Que quer nas mãos de Deus ser usado 
Não te desesperes, tenhas paciência 
Pois há tempo prá tudo é só esperar 
Tempo de ganhar, tempo de perder 
Tempo de amar e de aborrecer 
Tempo de sorrir e tempo de chorar