Yogoreteru tenohira ni tsumi no ishi shizumu hitsuji Negai wo dou ka kono te ni kusari wo Tsumibukaki utsu kodou ni bachi no muchi nemuru hitsuji Negai wo dou ka kono oto owarasete Kizu wo nameau yasashisa wa iranai Shi no nioi tadayou itami ga hoshii Joumyaku ni ukideru hari kyou mo mata ikiteiru no ka Kuchi ni suru mono sae kobandeiru no ni Doumyaku wo utsu kodou kyou mo mata ikasareta no ka Kuchi ni suru mono sae haite shimau no ni Ayamachi wo kakusu tame no musuu no tsumi Itami wo kakusu tame no musuu no kizu Mou dare mo togamenai yuruseru no wa jibun dake da toshitemo Karada ni ukabu hoshi dake ga yuiitsu no sukui moumoku de ii Hoshitachi ga terashiteru korobanai you ni Hoshitachi ga terashiteru demo kizuku koto wa nai Em minhas palmas sujas está a pedra do pecado. Ó cordeiro que se afoga... Por favor, conceda o meu desejo, acorrente essas mãos. O chicote da punição açoita meus pulsos pecaminosos. Ó cordeiro que dorme... Por favor, conceda o meu desejo, pare esse ruído. Eu não preciso da bondade de lamber as feridas um do outro. Eu quero a dor preenchida com o cheiro da morte. Uma agulha reveste as minhas veias. Hoje eu ainda estou vivo... Mesmo recusando qualquer alimentação que me é dada. O pulso que lateja em minhas artérias. Ele está me mantendo vivo hoje... Mesmo que eu cuspa fora qualquer coisa que me alimente. Inúmeros pecados para esconder os erros Inúmeras cicatrizes para esconder a dor Ninguém me culpa mais. Mesmo sendo eu o único que precisa me perdoar. Minha única salvação são as estrelas que flutuam em meu corpo, eu nem mesmo me importo em ser cego. As estrelas estão brilhando em mim para que eu não caia. As estrelas estão brilhando em mim, mas eu não posso vê-las.