Psicose O vento sopra gelado e constante Por um instante me sinto até bem Meu peito dói, mas não é amor. Ninguém me ensinou a amar Querem que eu mude Porque sei pensar Sou o que sou e ninguém vai moldar Uma barata igual a toda essa gente Tão indecente e tão vulgar Eu quase não vivo Não sei se vegeto Em meio aos dejetos do que chamam de gente Perdido na noite eu ando só Eternamente só Olhe em meu rosto Veja minhas lagrimas Eu não estou nada bem.