Tom: E Solo: E|----------------------------------------------------| B|----------------------------------------------------| G|-9-9-9-9-9-9-9-9-9-9-9-9-8-8-8-9-9-9----------------| D|-------------------------------------9-9-9-11-11-11-| A|----------------------------------------------------| E|----------------------------------------------------| Intro e verso: C# E G# Abre os olhos, são seis da tarde De um dia que já passou Acordei dentro de um corpo dormente Tão igual ao que se deitou (Segunda guitarra toca solo) Hoje eu não sou transparente, tão ausente Já esqueci tudo o que lembrei Hoje eu não sou quase nada, alma apagada E tenho tanto que ainda não dei Saio de casa, passo apressado Mas não sei bem para onde vou Sigo a calçada, mas está desfocada Tanta gente que aqui já passou Hoje eu não sou quase morto, controlo remoto Sou um boneco à tua mercê Hoje eu não sou de joelhos, bola de espelhos Dá-me luz mas nunca me vê Refrão: F#m A Hoje eu não sou, hoje eu não estou C#m Sou o fantasma de um desejo G#m Sou só uma boca sem o teu beijo F#m A Hoje eu não sou, hoje eu não estou C#m Sou uma chaga sempre aberta G#m E o teu abraço só aperta onde eu não sou Verso Ponho dois pratos, na mesa um retrato Em que sorris para quem o tirou Faço as perguntas e dou as respostas Tu já foste, eu ainda aqui estou Hoje eu não sou já deitado, farol apagado Quarto escuro não sei de quem Hoje eu não sou uma prece que só reconhece A tua voz e a de mais ninguém Refrão F#m A C#m G#m F#m A (Solo) Onde estás, no escuro eu não te vejo Tudo me faz lembrar de ti mas não te tenho Onde estás, no escuro eu não te vejo Tudo me faz lembrar de ti mas não te tenho F#m A Onde estás, no escuro eu não te vejo C#m G#m Tudo me faz lembrar de ti mas não te tenho F#m A Onde estás, no escuro eu não te vejo Onde estás, no escuro eu não te vejo Tudo me faz lembrar de ti mas não te tenho