É muito difícil Compreender o nosso amor esquisito A gente se ama E na realidade, briga demais Você quebra copos Quando está nervosa e eu me ofendo Dou murro nas portas E a gente separa sem olhar pra trás Às vezes eu, às vezes você Sempre alguém tem culpa A gente fica arrumando desculpa E a briga começa entre você e eu Mas estando longe, na dor da saudade Um do outro precisa Você enxuga o pranto na minha camisa E eu choro abraçado no vestido seu A dor da saudade, sozinho no quarto A gente arrepende E volta correndo, depois não dá certo Largo outra vez Amor esquisito, briga e saudade Nós temos sobrando A gente não presta, junta e separa Dez vezes por mês