Prédios, ruas, vielas, carro, iates, favelas Povo miséria, todo, mazela Sabe que o fim daquele que apela na capela Pode ser trancado numa cela Certo ou errado não importa, perspectiva de vista E bem ou mal se te nota, vira inimigo a visita Mantenho o inimigo perto, mas se ele é que se aproxima Quem atirar primeiro pra ganhar a guerra O universo conspira pra quem faz o bem Mas tem uns que tão entrando no vácuo disso também O universo conspira pra quem faz o bem E se depender da minha mente ela desmente Desmorona todo o castelo de cartas do peão até o rei Se fizer a Babylon cair É só pra outro assumir Coloca cara no vilão Pra ver vários heróis surgir O labirinto criado pra confundir o que tu pensa Tá tudo manipulado, do teu trabalho a tua crença Tá vigiado de cima, sem ter nenhuma licença Recolhendo informações, manipulando existência Precisão que é precisa mais que a própria ciência Conflito de gerações, confiam em emoções Perdidos os corações que já não sabem nem o que procurar Pedindo comparações, num mundo de ilusões É guerra pelos cifrões Na guerra onde os chefões Só querem ver toda Babylon queimar Ei caos traz a veracidade de fatos, atos atados De uma forma que eu nunca pensei Sobre o certo e o errado Do mal olhado bem visto, do visionário, divisão pra reis Mas o que tu fez de uma vez Acabou com toda sua fachada