Nada de vestígios destorcidos, sobre cacos demolidos, não é disso que eu vou falar Deixe os corações delacerados vou olhar pra outros lados, que padeça o meu chorar Lábios reluzentes, dentes fortes, um sorriso polo norte que esfria o meu penar Pele censurada, o abandonado, servo, escravo e viciado do seu medo de errar O meu delirio é rodear suas idéias, induzindo e provocando a ansiedade de tentar Aquele vento que soprava eu inventei, naquela estrada eu te levei e vi meu vício entre seus olhos Brados indecisos e oprimidos imprimindo em meu destino toda fúria de topar com encruzilhadas Braços definidos, injetado objetivos, toda dor que ja doeu e pelas dores que virão ... ... por um só coração