Na falta de um amigo Que possa guardar segredos Por mais bobos que sejam Em você achei abrigo É sobre um exercício De amar no mais profundo É ser o que desejas Mais feliz que a própria vida Lhe proporciona Viver um sonho eterno De uma esperança Que floresce com a chuva De seu amor De como me alcançou Do sopro o teu outono Não nos prejudicou Viver assim Nesse tempo sem fim Numa frequência rara Tu és tudo pra mim No presente mais tranquilo Confirmo os seus mesmos E nisso ao mesmo tempo Anulando os meus medos Num tempo, o desespero De ser sem o insossego Deixou a porta aberta Senti a luz que a vida No respirar Vejo no olhar O que está Pelo caminho Estou aqui Eu sou pra ti Tu és pra mim O infinito