Tom: E [Intro] E F#m B7 G#m7 C#m7 B7 E B7 E F#m A B7 E E No que prende a serra A B7 E B7 Assim no más, o dia empeza E Que o serviço é bruto A B7 E E a plata se cria, peça por peça! B7 Um novillo buenasso E G7 B7 E Escolhido num vistasso pelo carnicero B7 E que se vai aos poquito E Engraxar os prato nos rancho povoeiro ( G B7 E F#m7 G#m7 A B7 ) C#m7 F#m7 Entre assado e vacío, lomo y picaña B7 Os freguês vão pedindo E "Uns corte más ancho e otros más gordo" G7 B7 Que se chega o domingo A G#m7 F#m7 Um granito de peito, uns dois, três puchero B7 E E algum osso que sobre Am E E um gurizito descalço B7 E B7 Imagina o poroto no seu rancho pobre E F#m7 Carnicería de fronteira B7 G#m7 C#7 Donde a vida povoeira por vez se rebusca F#m7 Clavada na linha B7 E Mirada de campo que nunca se ofusca B7 Com cheiro de carne Am Entre e peso e real comércio campeiro! B7 Mata a hambre de tantos A G#m7 F#m7 E Que vivem na sorte do arrabalde fronteiro [Solo] Bm E A Am D7 G B7 E B7 E B7 Ainda sobra o espinhaço De um borreguito pesado dos pagos de allá Coração e riñon Que se quedán mejor con el vino tannat O naife chairado Demonstra a pericia quando alguém se anuncia E corta com jeito Uma carne coimera pra algum policía C#m7 Um chorizito gordo F#m7 B7 Enchido na guampa e a ponta de espinho Mal chega ao balcão E G7 B7 E nem cai à balança e se vai aos vizinho A Mesmo com a noite serena G#m7 F#m7 B7 E Mostrando o semblante, tão negra e tão fria Am E O serviço não para B7 E B7 Pois tem charque e limpeza na carnicería [Solo] A B7 E B7 E