Dan Lellis

Madruga

Dan Lellis


Já conformei com o tanto que eu te amo
E mais um dia sem você reclamo
Tô no posto com as bebida, tô ligado com as perita
Só os trutas
Altas fita

Eu tô falando é da madruga
Sem ela eu não posso viver
A falta de beber machuca
Deixa essas dona enlouquecer

Eu tô falando é da madruga
Sem ela eu não posso viver
Eu só trabalho na segunda
Manda deixar o gravão tremer

Às vezes me pergunto, o que será que você tem?
Milhões de atrativos não se comparam a ninguém
Facilidade, eu tenho de te encontrar
Fatalidade, vir e não te aproveitar

Degustar desse convite
Causador de calafrios
Sente o ritmo do beat
Nesse coração vazio
Destruindo cada passo que possa trazer de volta
Amor antigo atualmente eu não tô de vacilo
Agora a noite, não tem mais Cinderela
Eu sou mais um soldado nessa terra
E pra quem tanto insinuou que o Lellis estava apaixonado
Não sabe que um bom malandro passa a semana virado

Eu tô falando é da madruga
Sem ela eu não posso viver
A falta de beber machuca
Deixa essas donas enlouquecer

Eu tô falando é da madruga
Sem ela eu não posso viver
Eu só trabalho na segunda
Manda deixar o gravão tremer

Essa fumaça é o pessoal do Narguilé
Várias gatinhas do Badoo e do Tinder
O nosso frevo é muito louco, pode crê
Pros invejinhas sem coragem de fazer
Chega, chega liga as nega e vem
Com os Ganjaman
No open bar de mato, e cerva, destilado tem também
Desse lado nos tá zen, papo pra trocar nós tem
Mundo é sujo e não convém
Corromper pelo vintém

Para os meus eu quero o bem, Subaru e Mercedes-Benz
Sempre vou fechar com o bem
Shalom Aleichem
Não vivo de aparência, odeio passar vontade
Degusta desse absinto, comigo na hidromassagem
Tem hora de dar mensagem?
Agora, tô pra bagunça
Carente de sacanagem, e das donas já tá em punga
Curti o som nós truvando, curtição passa um pano
Sensação do profano, ó o sorrisão do meu mano

Tô ligado e já sei como é após
Essas donas nunca vão se esquecer de nós

Eu tô falando é da madruga
Sem ela eu não posso viver
A falta de beber machuca
Deixa essas donas enlouquecer!

Eu tô falando é da madruga
Sem ela eu não posso viver
Eu só trabalho na segunda
Manda deixar o gravão tremer