Dalva de Oliveira

Gira...gira... (yra...yra...)

Dalva de Oliveira


Quando o destino que ilude,
Mudar de atitude,
E a sorte mudar.
Quando te vires no escuro,
Sem uma luz encontrar.
Quando a miséria bater,
O peito doer,
E a alma penar.
Quando gastares a sola,
Pedindo uma esmola,
Pedindo um olhar.

A indiferença do mundo,
Que é surdo e é mudo,
Virá te assombrar.

Verás que tudo é mentira
Verás que nada é amor
Que os outros pouco se importam
Gira...Gira...

Mesmo vencido na vida,
Mesmo gemendo de dor,
Não esperes nunca um auxílio,
Uma ajuda,ou um favor.

Cookie Consent

This website uses cookies or similar technologies, to enhance your browsing experience and provide personalized recommendations. By continuing to use our website, you agree to our Privacy Policy