Tu aposta, eu dobro, e saio ileso, panka Celta com o Donato, pancadão de Espanca Breacão e bruxo, assim o sangue estanca Tua banca te atrasa, minha banca é alavanca Deixa chegar e libertar a voz da garganta Ela me fala como quem dança uma dança Precisão no corte, alcance ou descanse Eu preferi ser forte e não tirar o olho do lance Me lance nesse mar e tudo vira vapor Sou gelo quente numa frente fria de calor Me deixa só, que só eu vou, me deixa só De Porsche Panamera em Cartagena, amor Eu que comando os aviões, sou um aviador Numa estrada numa Lamborghini Aventador E deixa Iansã ventar Se eu disser que tamo junto é por que tamo Por aqui morremos, por aqui matamos Bem, colhendo tudo que plantamos Vocês tem um por quê, e eu tenho um por quem Flores artificiais pra cada erro Fogos artificiais no meu enterro Logo, marca, coisas que eu não uso Abusa do batom marsala com vermelho Quase tudo aqui é culpa desse loop Mas nada se compara a esse loop Dalsa e Xamã é uma sinopse De cada Véi, cês são maluco Satélites que passarão minhas mensagens Criptografadas quase algo em braile Quase que nada faz sentido Como um cego, fecha os olhos e me enxergue pelo ouvido Ouvindo sons que não pude entender Aprendi ver cores que não pude enxergar É como eu escrever daqui pra você Sei que vai me ouvir mas nunca me abraçar De Porsche Panamera em Cartagena, amor Eu que comando os aviões, sou um aviador Numa estrada numa Lamborghini Aventador E deixa Iansã ventar Se eu disser que tamo junto é por que tamo Por aqui morremos, por aqui matamos Bem, colhendo tudo que plantamos Vocês tem um por quê, e eu tenho um por quem