Daera

Jeito de viver

Daera


No rumo, dessa estrada
Nunca pude vacilar
Os tropeços cada tombo
Me ensinaram a caminhar
combalido ou cansado
Nunca pude descansar
A jornada é sempre longa
Desistir não é mudar
Carrego peso, levo as lembranças
No meu jeito de viver
Assim vejo que as andanças 
Me fazem sobreviver

Na estrada dessa vida 
Muita poeira enfrentei
Toda mudança de tempo
Com humor sempre encarei
Chuva, sol, calor e vento 
Cada dia desfrutei
O amor que pulsa lá dentro

Prova que sempre te amei