Ah, quando o meu grito ecoar no infinito Paradigmas irão mudar A voz da esperança, salvam nossas mágoas Tal qual uma leoa mata pra se alimentar O ser humano não pode sucumbir As suas próprias armadilhas Os fins só justificam os meios Quem vende saúde possivelmente é doente Quem vende a honra está na UTI O canibalismo nunca acabou Os antropófagos continuam a esmo O homem predador de si mesmo Sentencia sua presa sem o menor pudor