Perdido no meio do pensamento Que passa como o vento Ignoram o fato de eu ter sentimento O momento jogado fora Pegaram os meus sentimentos e jogaram fora! Eu me olhando no espelho e falando: E agora? E o que restou foi um vestígio pra contar história Eu desisti do sentimento e de ter memória Fora do sentimento, foi onde encontrei a glória E eu alcancei a glória! Mas a glória chegou ao fim Assim como o meu sentimento, ela desistiu de mim! Marcado como uma fissura no peito que nunca sara Olho para o parasita e grito: Apenas para! E não da pra parar Alcançar um passado ou futuro aonde eu seja feliz! Me cansar, de correr, de correr um caminho de mágoas Marcado por tudo que eu fiz! Ouço vozes me chamando E eu não sei de onde é Uma guerra interna, expondo minha fraqueza Me pergunto até quando eu vou ficar de pé! Ouço vozes me chamando E eu não sei de onde é Me pergunto desde quando te interessa Até quando eu vou ficar de pé! Não adiantou o grito! Eu grito, eu tô perdido, iludido e escondido Abatido, de forma digo, contigo eu sou perigo Exercito ha um corpo fudido, pras dores fui socorrido Pro coração sou bandido, mantido o sentimento contido Submetido, omitido, não devia ter mentido, devia ter refletido Iria ser garantido, e não adianta eu correr sabendo que no fim não estarei contigo! E eu me sinto tão morto Todos que amo me olhando e me chamando de porco! Agora dói só um pouco E não doera mais nada, fui pego nesse precipício famoso Onde tudo acaba!! Aquilo foi culpa minha, tudo isso é culpa minha O exagero de estar do outro lado é cruel, era isso que eu não sabia Resta uma opção, se pra mim não existe mais salvação (Sei que!) só tem uma opção Destruir os meus sentimentos juntos com meu coração (e só!) Tudo eu deixei de lado Eu corria por amor mas agora eu fiquei cansado! Eu corri por meus amigos e eles que se cansaram! Eu cansei dessa bagunça, e também de ser enganado!! O mundo insano me persegue falando de quem eu sou As vezes sou metade humano as vezes sou metade ghoul! As vezes vejo a mandíbula da vida me mordendo Até que eu fico em desespero pra ver que nada restou!! Ouço vozes me chamando E eu não sei de onde é Uma guerra interna, expondo minha fraqueza Me pergunto até quando eu vou ficar de pé! Ouço vozes me chamando E eu não sei de onde é Me pergunto desde quando te interessa Até quando eu vou ficar de pé! Não adiantou o grito! Eu grito, eu tô perdido, iludido e escondido Abatido, de forma digo, contigo eu sou perigo Exercito ha um corpo fudido, pras dores fui socorrido Pro coração sou bandido, mantido o sentimento contido Submetido, omitido, não devia ter mentido, devia ter refletido Iria ser garantido, e não adianta eu correr sabendo que no fim não estarei contigo! E eu me sinto tão morto Todos que amo me olhando e me chamando de porco!! Agora dói só um pouco E não doera mais nada, fui pego nesse precipício famoso Onde tudo acaba!!! Aquilo foi culpa minha, tudo isso é culpa minha O exagero de estar do outro lado é cruel, era isso que eu não sabia