Confuso por entre os braços por entre os rastros da razão dividindo com o silêncio a mente em estado de corrozão louco! estou ficando louco! Deito levanto caminho canto me espanto existe alguem susurrus toques acedem a luz! gritos não tem ninguém Olho para os cantos e não vejo ninguém! Não, não tem ninguem! não tem ninguem Eu nunca estou contente luzes que se acendem portas que nunca se fecham contas que nunca seção