E nóis pagando vinte e cinco centavo nas tubaína Os fliperama, os pipa na prática adrenalina Saindo na mão com os amigos, separado pelos platéia Dois minutos depois normal trocando ideia Saudade mano nem sei se essa é a palavra Porque muitos perderam a fé no que acreditava Erroneamente achar normal já vem de cultura Não se enquadrar no perfil que o mundo aqui procura Quem dera se meus parceiro tivesse a visão que eu tive Só ia matar piscando jogando detetive Cresceram puseram em prática os exemplo mais perto Uns abrindo uns cofre, outros de crânio aberto Nossa banca era pesada mano sem maldade Seis, sete, dez moleque andando pela cidade Vendo os mizuno, nike shocks atrás da vitrine E a porta de entrada dos instável pro crime Caco de vidro, e nós descalço com pé preto Provando quanto aguentava o orgulho em ser do gueto Onde as marquise mais alta com as nossas tag escrita Deu orgulho e dedo sujo onde vários desacredita Discurso pronto nunca fez eu refletir E por em dúvida posturas por aqui Vivi com os cara que se fosse velho era lenda Do lixo chegou a ser dono de fazenda Ilusório se isso aqui é uma guerra Hoje tão tudo embaixo da mesma terra Que plantaram ódio em vida pelos plaquê E o demônio fez questão de colher Crescemos por ai se auto intitulando lobo Com muro de tijolo vermelho sem reboco Cara fechada o mundo aqui deve muito pra gente Que conhece a fúria mas não a nossa mente Estico o braço comprimento, mostro respeito Coragem pra carregar a ideologia até no leito Sem vitimismo nossa história não é a que comove Desbico o pipa, tatuagem no braço desde os nove É música de ladrão carai meu pai falava Hoje a postura fez ele respeitar caminhada Foi nos degrau do escadão, e na quadra da escola Que eu vi de perto os mais foda indo mais cedo embora Egoísta em sentimento, não dependo de ninguém Mas quero o bem pra quem conviveu com os febem Baseado em lutas com a bombeta embaixo da toca Um dos raro que nenhum baseado pôs na boca O perigo nós viu, não pediu por socorro Descobre que a vida bate quem foi moldado por côro Entre mofos,infiltrações punho evitou sarro Brincando com parafuso e bituca de cigarro Era comum, rotina e os mais novo ainda imita Fica de luto um mês, depois a mesma fita Molhei de álcool o rastilho, evitei o gatilho Por que ouvi de perto: Meu Deus meu filho! Discurso pronto nunca fez eu refletir E por em dúvida posturas por aqui Vivi com os cara que se fosse velho era lenda Do lixo chegou a ser dono de fazenda Ilusório se isso aqui é uma guerra Hoje tão tudo embaixo da mesma terra Que plantaram ódio em vida pelos plaquê E o demônio fez questão de colher Saber soma sua atitude é difícil meu mano Quando os problema se destaca e matraca é o plano Pobreza é o seu roteiro, nem queria falar disso Mas não dá pra fugir, a vida toda eu vivi isso Inverti uma par de valores, foi de açucar ao sal E descobri que meu herói aqui usava avental Ensina o que nenhuma escola aqui vai ensinar Que a rua é uma saída mas tem que saber chegar E quem dá aula é o pivete magricelo com oitão Que faz raiva em abrir o caderno e prestar muita atênção Então não deixe plantar que o patamar é diferente Nós depende de força, eles depende da gente Discurso pronto nunca fez eu refletir E por em dúvida posturas por aqui Vivi com os cara que se fosse velho era lenda Do lixo chegou a ser dono de fazenda Ilusório se isso aqui é uma guerra Hoje tão tudo embaixo da mesma terra Que plantaram ódio em vida pelos plaquê E o demônio fez questão de colher