Levantei um dia cedo muito triste aborrecido Sentei na porta do rancho dei suspiro dolorido Imaginei a minha vida quanto eu já tenho sofrido Franqueza naquela hora eu fiquei amargurado Abri a foia amarela do livro do meu passado Hoje são as foia morta pelo vento carregado A gente nasce no mundo goza até uma certa idade Quando tá nos vinte ano, linda flor da mocidade A vida é uma rosa aberta cheia de felicidade Despois vem o casamento, cabelo já vai pintando Aparece a ruga no rosto a marca do desengano O prazer belo da vida devagar vai se acabando Os ano corre não pára, os fio já tão criado Fizemo nossa missão, cumprimo o dever sagrado É o fim do livro da vida que o destino traz marcado