Welcome with a stench of misadventure Libertines and and sibling things a grim Slither forth trough the gateway’s hissing denture The Moon, one up on the chateau battlements Gilds this torchlit drive to Shangri-la The solstice calls like the piper to Rodentia Come join this hive of masquerades This eve is pure and pagan Its teeth are in the past Dark royalties of ancient caste Feast in splendour For your vulgar delectation Decreed, that hunger shall be sated by the dawn In marble ballrooms of delight The erotic and the wicked dance alike Virgin cunts aquiver at this foreplay for the spiteful The cellar smelt abrim with cracked wine and racked women Are spiced for even marquis appetites Screams an aphrodisiac for the blackest ever nightfall Lords heed the call Vast boudoirs here are mastered by the minatory Walls plastered with the base relief of baser glories Ma Cherie Debauchery, deflower of my life, untie their bonds And push these fantasies to ever greater stories For your vulgar delectation Inhibit nothing, run free Loose sore cauteries before me Ripped, ṗrolific scars Are titbits on witch to feed The heathen hour strikes Wrong the rites Beasts ravage for your soul As lovely entrapment snaps Her fingers, hell comes crawling This eve is pure and pagan Its teeth are in the past Let the cream of sinners learn at last For your vulgar delectation Decreed, that hunger shall be sated by the dawn Dawn burning, aghast With the judgment that we spend upon the evil We feed eternal hungriness Exceeding vile deeds that were freed in this cathedral Bem-vindo, com um cheiro de desventura Libertinos e negócios fraternos uma preocupação Deslizam para frente através da dentadura sibilante do portão A lua, logo acima das ameias do château Doura esta rota iluminada de tochas para Shangri-la O solstício clama como o flautista para Rodentia Venha se juntar a este formigueiro de mascarados Esta noite é pura e pagã Os dentes dela estão no passado Realezas das trevas de antiga casta Festa em esplendor Para seu deleite vulgar Decretou, aquela fome tem de ser saciada pela madrugada Em salões de mármore de prazer O erótico e o malvado dançam do mesmo modo Bocetas virgens trepidam nesta preliminar para o despeitado A adega transbordava o exalar com vinho rachado e mulheres assoladas São temperadas mesmo para apetites marqueses Gritam de forma afrodisíaca para o anoitecer mais negro Senhores atenderam ao chamado Boudoirs vastos aqui são dominados pelo ameaçador Paredes rebocadas com o alívio básico de glórias mais ultrajantes Ma Cherie Debauchery, defloradora da minha vida, desata os seus elos E empurre essas fantasias para estórias cada vez maiores Para seu deleite vulgar Não iniba nada, corra livre Arbitrários cautérios doloridos atrás de mim Rasgadas, cicatrizes prolíferas São petiscos no qual a alimentar A hora pagã chega Contraria os ritos Feras devastam para a sua alma Como a amável cilada tenta capturar Seus dedos, o inferno vem rastejando Esta noite é pura e pagã Os dentes dela estão no passado Deixe o melhor dos pecadores aprender de uma vez Para seu deleite vulgar Decretou, aquela fome tem de ser saciada pela madrugada Madrugada queimando, horrorizada Com o julgamento de que passamos além do mal Nós alimentamos fome eterna Excedendo atos vis que foram libertos nesta catedral