"I conjure you Barron, Satan, Beelzebub By the Father, the Son and the Holy Spirit By the Virgin Mary and all the saints To appear in person, so that you may speak to us And fulfill our desires Come at my bidding and I will grant you Whatever you want, however vile And the curtailing of my life" He would rise triumphant All done up On a plume of raven wings Trafficking with sycophants Sharing his cup Amidst other graver things Alchemists and sorcerers stitched his head With the stench of pitch and myrrh The devout faded out but the pagan remained The candles burnt low and still nothing came Bearing golden secrets from a cold malevolent race He would have his demon! He would have his vice! All save his soul was up for sacrifice! Despite their raising not a single hair Everything stank of witchcraft there From the stained chapel to the statued lawn In Caprineum on the lake To the still lit crypts and the slit of dawn Sliding down the towers, it all smelt fake He needed answers not advice Intending to devise A lengthy train of torture for the fool Who thought a seance would suffice Or sighted, furred in dragonflies The signature of Satan on a wall Sweetest Maleficia Planchette to Blanchet, from ghosts to a priest Returning with a spider for the poisonous feast The Italian astrologer Prelati, spinning sin His fingertips were scented with The tears from seraphim cheeks Part glamour and a hammer Cadaverous and glib Commanding in a voice of frozen peaks He would have his demon! He would have his gold! Out of control Gilles' soul was sold Under mistletoe and the glistening snow Kissing in the shadow of abandoned saviours "So I shall conjure Thee demons of the Netherworld" (From the banquet hall to the stable gates A graveyard shift in tone Sank upon the castle, like a papal weight Or a deep philosophical stone) The air was sick with trepidation Despair and desperation Then he fixed his covenant in blood Now all was rich and tapestried Fragrant wine to shitty mead His new world opened with a claret flood Time was right, this wretched night To etch the circles clear again... As a labyrinth of razors led a blind man to the stars So too Prelati brought the dark It's name was Barron, eyes like catastrophic tar Imbibed with fire They fed him shredded infants on an altar full of scars Entangled in a dream The mirrors full of steam He scarce could see Joan's face reflecting through His last attempt to grasp at God Lay blackened in a holy fog And now there were only devils to pursue Gilles was wrapped in a velvet spell Of Hell and her seductions The assassinated days as a Caesar gone by Barron, spitting acid, as his magical guide Lit demonic pyres where once dying embers writhed Sweetest Maleficia "Eu conjuro Barron, Satanás, Belzebu Pelo Pai, o Filho e o Espírito Santo Pela Virgem Maria e todos os santos Para aparecer em pessoa, de modo que você possa falar à nós E satisfazer nossos desejos. Venha para a minha presença e eu lhe concederei O que você quiser, até mesmo a minha desprezível E restrita vida " Ele surgiria triunfante Todo arrumado Em uma plumagem de asas de corvos Traficando com sicofantas Compratilhando sua taça Entre outras coisas buriladoras Alquimistas e feiticeiros coseram sua cabeça Com o fedor de piche e mirra Os devotos esvairam-se, mas os pagãos permaneceram As velas queimaram vagarosamente e, contudo, nada aconteceu Ostetando preciosos segredos de uma fria, malevolente raça Ele teria seu demônio! Ele teria seu vício! Tudo para salvar sua alma foi imolação Apesar de eles moverem nem um único fio de cabelo Tudo empestou-se de bruxaria lá Da suja capela ao petrificado gramado No Capríneo sobre o lago Para as ainda acesas criptas e a incisão da aurora Deslizando das torres, isso tudo pareceu mentira Ele precisava de respostas, não conselhos Pretendendo elaborar Uma demorada sucessão de tortura para os estúpidos Quem achou que uma sessão espírita bastaria Ou avistado, pêlos em libélulas O sinal de Satã numa parede Doce Malefícia Planchette a Blanchet, de fantasmas a um padre (nota: Planchette é um objeto usado para invocação de espíritos e Blanchet é o padre que ajudou Gilles em suas feitiçarias) Voltando com uma aranha para o venenoso banquete O astrólogo italiano Prelati, tecendo pecados (nota: tecendo está como figura de linguagem) Suas pontas dos dedos estavam perfumadas com As lágrimas das bochechas de serafim Parte glamour e um machado Cadavérico e suave Comandando numa voz dos gélidos picos Ele teria seu demônio! Ele teria seu ouro! Fora de controle a alma de Gilles foi vendida Debaixo do visco de da brilhante neve Beijando no fantasma de salvadores abandonados "Então eu conjuro os demônios do submundo" (Da sala de banquete aos portões do estábulo Um cemitério muda em espírito Afundou sobre o castelo, como um fardo papal Ou uma escura pedra filosofal) O ar estava doente com ansiedade Aflição e desespero Então ele fixou a sua aliança no sangue Agora tudo era riqueza e tapeçarias Vinho perfumado para uma merda hidromel Seu novo mundo se abriu com uma inundação clarete Momento certo, esta noite infeliz Para gravar os círculos limpar de novo ... Como um labirinto de lâminas de barbear levou um homem cego para as estrelas Assim também Prelati trouxe o escuro Ele era o nome de Barron, olhos como alcatrão catastrófico Embebidas com fogo Eles alimentaram-bebês desfiado sobre um altar cheio de cicatrizes Enredados em um sonho Os espelhos cheios de vapor Ele mal podia ver o rosto de Joana refletindo através Sua última tentativa de se agarrar a Deus Jaz ensombreada numa névoa sagrada E agora haviam apenas demônios para procura Gilles foi envolvido num aveludado encanto Do Inferno e as seduções dela (provavelmente se referindo à Joana D'Arc) Os assassinados dias como um César se foram Barron, cuspindo ácido, como seu manual mágico Acendeu demoníacas piras onde uma vez brasas morrendo se contorceram de dor Doce Malefício