[Part I] So adept was unspoken Man At dusting ledgers of the seraphim That Lilith swept across the broken land In a whirl of lust to pleasure him This bland Adam, a reaper of the Sun In bone dry season, for Eve was busy sucking thumbs Pricked in rosy gardens as he spattered into shells And ran with morning fauna, His mastiffs and gazelle Breathless as the wind Adam, prowled, fell foul to Sin But not before She spread Her grin Across His silent lips At crack of day, though what was shame? The raptor's nest wherein they lay Bore witness to Her soft parade Of fingers come to grips His undivine attention won She deftly spun From 'neath His thrusts to writhe above In ecstasy Pendulous She swung As if her limbs imbibed His tongue To spill, as with His rod The secret name of God But no seed passed those fruitful lips For fearing Her who grasped, He slit Her throat from ear to where She fled With tail and blood between Her legsss [Part II] So very kept was the virgin hand That brushed the treasures of Utopia And how the greed swept across the desert sands In late August just to measure Her This hallowed Eve, a creature of the Moon A simple dish born with a silver spoon Giddy sniffing orchids that opened after dusk Incubus and Prudence, two such swoon to touch Her Restless as the skies Temptation, bloomed, found room to rise And snatching breaths between Her thighs He crawled to Eve At dead of night, the sticky clime Smelt perfect to this serpentine This shining Angel Palled in mysteries Her undivine attention won He deftly spun A web of for the one Great sacred tree Bejewelled and lit As if a thousand shades did flit About boughs of forbidden lore Hidden for the want of more And when seeds passed those fruitful lips And Mankind basked in vast eclipse A Devil shot of thin disguise Surmised to better paradise [Parte 1] Tão conhecedor era o homem silencioso Em livros empoeirados do serafim Que Lilith varreu através da terra quebrada Num turbilhão de luxúria para o prazer dele Este meigo Adão, um ceifador do Sol Na estação seca, pois Eva estava ocupada chupando os polegares Espetado nos jardins rosados, enquanto ele respingava nas conchas E fugiu com a fauna da manhã; seu cachorro e a gazela Sem fôlego como o vento Adão, rondava, entrou em choque com o Pecado Mas não antes de ela abrir um sorriso Nos lábios em silêncio dele No romper do dia, embora o que era vergonha? O ninho da ave de rapina em que eles se deitam Testemunhou o suave desfile dela Dos dedos se apertando Sua atenção não-divina ganhou Ela girou habilmente Debaixo dos pressões dele, para se contorcer por acima Em êxtase Ela balançou inclinada Como se suas pernas absorvessem a língua dele Para espalhar, como com sua vara O nome secreto de Deus Mas nenhuma semente passou por esses lábios frutíferos Temendo aquela que agarrou, ele cortou A garganta dela de orelha para onde ela fugiu Com cauda e sangue entre as pernas dela [Parte 2] Então, muito mantida estava a mão virgem Que escovou os tesouros da Utopia E como a ganância varreu as areias do deserto No final de agosto só para medi-la Essa Eva santificada, uma criatura da Lua Um prato simples nascido com uma colher de prata Cheirando tonto as orquídeas que se abriram após o anoitecer Incubus e Prudência, os dois desmaiando por tocá-la Inquieto como o céu Tentação, floresceu, e encontrou espaço para subir E arrancando respirações entre as coxas dela Ele se arrastou para Eva Na calada da noite, o clima pegajoso Tinha o cheiro perfeito para essa serpentina Este anjo brilhante Saciada em mistérios Sua atenção não-divina ganhou Ele girou habilmente Uma teia de vitória para aquela Grande árvore sagrada Enfeitada e iluminada Como se mil tons de cores voassem Sobre os ramos do conhecimento proibido Escondido por querer mais E quando as sementes passaram por aqueles lábios frutíferos E a humanidade se aqueceu no vasto eclipse Um tiro do diabo de fino disfarce Supôs um paraíso melhor