Ja ja Cthulhu fhtagn! Mother of abominations Our Lady Overkill Smothering the congregation Grips the cosmic wheel A lover of acceleration No mercy nor brakes applied I see dead stars collide In her cold unflinching powerslide Comets tear the skies Gushing from a shattered silence Never so alive Like the rush of cum on nymphetamines Minds desanitized Nightchords rung on a ladder of violence Darkness fantasised Sleek and polished black Instrumental in stripping gods To neuter and mute their staves Thereafter Her laughter Shalt sound aloft their future graves Heavens above Fear the Gorgon eyes of a new Moon rising Expect no love When she enters your golden halls Millennial the whore Riding wide astride the horns of madness Clarions forth the war Spilling the wine of her fornication Perrenial the gore Filling the lines between split nations Seeping under doors In time tides force a wider crack Mother of abominations Our Lady Overkill Smothering the congregation Licks the royal milk The scourge hangs at her girdle Death slathers near her heel Seeking blood to curdle When the gathered clouds reveal Her roared abortive labour Thighs slick with molten steel Dripping into sabres For Vulcan spawn to wield Instrumental in stripping gods To neuter and lash her slaves Thereafter Her laughter Shalt sound aloft their crashing waves Heveans above Fear the gorgon eyes of a new caste rising Expect no love When they enter your golden halls On sanguine floods Hear the foregone cries of the last surviving Skewered like doves Outside these wailing walls Já já Cthulhu fhtagn! Mãe das abominações Nossa senhora genocida Eliminando a congregação Segura a roda cósmica Uma amante da aceleração Sem misericórdia nem freios requeridos Eu vejo estrelas mortas colidir Em seu deslizar inabalável Cometas rasgam os céus Jorrando de um silêncio quebrado Nunca tão vivo Como um jato de gozo em ninfetaminas Mentes insanas Cordas noturnas formam uma escada de violência Trevas fantasiaram Suave e polido preto Instrumental no despir dos deuses Para castrar e silenciar os seus servos Em seguida Sua gargalhada Deverá ressoar acima de suas futuras tumbas Paraísos Temem os olhos petrificantes de um novo anoitecer Não espere amor Quando ela entrar nos seus salões dourados A prostituta milenar Montada nos largos chifres da loucura Retifica a guerra Espalhando o vinho de sua fornicação O derramamento perpétuo de sangue Preenchendo as linhas entre nações divididas Escorrendo por debaixo das portas Durante as marés força uma grande rachadura Mãe das abominações Nossa senhora genocida Eliminando a congregação Lambendo leite real O flagelo está em sua cinta Morte se espalha perto do seu calcanhar Buscando sangue para coagular Quando as nuvens reunidas revelam Seu ruidoso trabalho abortivo Pernas suaves com aço derretido Derramando em sabres Para os nascidos do vulcão empunharem Instrumental no despir dos deuses Para castrar e chicotear os seus escravos Em seguida Sua gargalhada Deverá ressoar acima do quebrar das ondas deles Paraísos Temem os olhos petrificantes de um novo anoitecer Não espere amor Quando eles entrarem nos seus salões dourados Sobre as inundações sanguíneas Ouça os choros perdidos dos últimos sobreviventes Espetados como pombos Fora destes muros de lamentações