Sem vida. Sem alma. Um sonho sem lagrimas. Castelos e maquinas. Um reinado em desgraça. A mente sente. O corpo luta. A guerra é minha, a queda é sua. Alimenta meu coração. Ainda aqui... Eu sou a revolução! Não viu os teus olhos o que eu passei. O que na escuridão das impurezas, jurei. Oceanos que atravessei. Lagrima que não derramei. Junto a imensidão de estrelas apagadas, eu, ergui morada. Fiz da vida uma sangrenta batalha travada. Suor. Alma! Eu sou a revolução! A senzala me abrigou. A vida norteou. Minha esperança nasce com a morte do amor. De frente para o seu reino, de pé eu estou! Não é você, ninguém para julgar. Somente a morte a de parar. Sem anjo. Demônio. Perdão! Ainda aqui. Eu sou a revolução!