Um menino, uma crença. Um desejo, uma sentença. Esperança do abandonado. Caído anjo armado. Clama pelo sangue. Pede pela alma. Pequeno é o corpo. Grande são as marcas. Na queda do inimigo pelo corte da espada. A criança que crê, vira o homem que mata. Sobre seu horizonte a historia se apaga. Magro, filho da raça. O santo herege no templo das armas. Paz é guerra na fé descrente. É ódio no olhar indigente! É hoje sem amanha. Inocente leviatã! "puer emissarium" Sangue injusto e verdadeiro. Morrem os guerreiros! Caem de pé. Arautos da morte. Da fronteira a viela o cartel é formado. Alimenta o trafico, e sustenta quem mata. Vidas, serão destrocadas. Império do crime, um caminho sem volta! puer emissarium! Proteja teu corpo do fogo da arma! puer emissarium! Te de o escudo, a lança, Espada! puer emissarium! E desculpa de quem financia a droga! puer emissarium! Escorre o sangue, um caminho sem volta!