Confissão Pública

O Amor Que Eu Não Quero

Confissão Pública


Eu não quero ter o amor que se esconde
Eu não quero prever o som que faz a noite
Todas essas coisas a que a gente se entrega
Batem forte e explodem esse revertério

Eu não quero um mundo que não seja lindo
Que seja de aço, que seja de vidro
Toda nossa herança nessa fumaça que dança
Em volta da morte, livre que nem criança

A mais sincera quando canta...
A mais sincera quando canta...
A mais sincera quando canta...

Amanhã não quero nem pensar
Vou viver o que hoje pode me dar
Quero abraçar você lentamente
E ficar sorrindo e contente

Eu não quero ter o amor que se esconde
Eu não quero um mundo que não seja lindo
Eu não quero prever o som que faz a noite
Que seja de aço, que seja de vidro
Todas essas coisas a que a gente se entrega
Toda nossa herança nessa fumaça que dança
Batem forte e explodem esse revertério
Em volta da morte, livre que nem criança

A mais sincera quando canta...
A mais sincera quando canta...
A mais sincera quando canta...