Aonde Vamos Parar? Teu corpo insano Quer me julgar Me desfazer, me atormentar. Palavras mortas ditas sem pensar Um descompacto perdido no ar Um intervalo no contra tempo À armadilha do teu momento Não me distrai, nem espalha a dor. É filosofia, não é amor... Um atributo á tuas mentiras A tua verdade é analista E o que eu sinto, não te pertence... Não vá pensando Que o teu amor me convence Dando passos no escuro, sem rumo. Aonde vamos parar? Soluções, escolhas erradas. Outra estrada Aonde vamos chegar?