CocoRosie

Animals

CocoRosie


Now that I'm alone I feel the lonely brokenness
Of all the wicked avenues I've ever sold my love on
All these moments of meekness and trembling subsided
In the outright abandon of this orphan child
Home is on the highway living on soft bread and solace
I guess I'm waiting for nightfall or a solar eclipse
And to wake up half empty
Only to be filled again with mourning

He's my evil shadow dove
My black Palamito
Can't break him like a diamond skull
I can't seem to do so
Can't just rub him out like the mob used to do so
Like memories of porno & teastains & tobacco O'h
It’s a mini disastro
Bigger than the ice age
Don't know if baby dinosaurs
Maybe could live through it
Or Indians and butterflies
What's crushed is my spirit
Oh I fear it is too fragile
Like fall-leaves burn like paper

I always knew
I would spend a lot of time alone
No one would understand me
Maybe I should go and live amongst the animals
Spend all my time
Amongst the animals
And on the tracks
I would go
They lead to the sea
To be amongst the animals

Oh I'm just a fall-leaf something simple and shy like that
That's how my heart lies down beside the sidewalk
Like an empty restaurant filled with perfume and balloons
I sit and entertain the bizarre ghosts of my soul
His name still lingers, maybe lactates on my tongue
Perhaps I'm just teething for a foreign fallen destiny
Miserable but mine
I look like his mother or Sophia Loren in an old fashioned movie
Slow motion I cling to my child
Desperate for love
One day soon my brother died, made me remember all the
Subordinate feelings I cast aside and
Maybe I had lied when I said I was ok
Just getting along like a little song that stops to sing and say
Wild willow, windy winter
Won't you blow through me?
My whole eternity

I always knew
I would spend a lot of time alone
No one would understand me
Maybe I should go and live amongst the animals
Spend all my time
Amongst the animals
And on the tracks
I would go
They lead to the sea
To be amongst the animals

Agora que estou sozinha eu sinto a destruição solitária
De todas as duras avenidas em que eu já vendi meu amor
Todos esses momentos de doçura e tremor se acalmaram
No completo abandono dessa criança orfã
Lar é na rodovia vivendo de pão macio e consolação
Eu acho que estou esperando pelo anoitecer ou um eclipse solar
E por acordar meio vazia
Apenas para ser para ser preenchida com luto novamente

Ele é minha pomba de mau agouro
Meu palangre negro
Não posso quebrá-lo como um crânio de diamante
Não parece que consigo
Não posso varrê-lo como a maioria costumava fazer
Como memórias de pornô e manchas de chá e tabaco
É um pequeno desastre
Maior do que a era do gelo
Não sei se filhotes de dinossauro
Conseguiria sobreviver à isso
Ou índios e borboletas
O que está quebrado é o meu espírito
Tenho medo de que ele seja muito frágil
Como folhas de outono queimam como papel

Eu sempre soube
Que eu passaria muito tempo sozinha
Ninguém me entenderia
Talvez eu devesse ir e viver entre os animais
Passar todo meu tempo
Entre os animais
E nos caminhos
Eu iria ir
Eles levam até o mar
Para estar entre os animais

Eu sou apenas uma folha de outono, algo simples e tímido como isso
É assim que meu coração permanece no chão ao lado da calçada
Como um restaurante vazio preenchido com perfume e balões
Eu me sento e entretenho os fantasmas bizarros da minha alma
O nome dele ainda se demora, se fermenta na minha língua
Quem sabe eu só estou crescendo para um destino desconhecido e decrépito
Miserável mas meu
Eu pareço com a mãe dele ou com a Sophia Loren em um filme antigo
Em câmera lenta eu me inclino para a minha criança
Desesperada por amor
Há pouco tempo meu irmão morreu, me fez lembrar de todos
Os sentimentos inferiores que eu coloco de lado
Talvez eu tenha mentido quando eu disse que estava bem
Seguindo em frente como uma cantiga que para de cantar e diz
Salgueiro selvagem, inverno ventoso
Você não soprará através de mim?
Por toda minha eternidade

Eu sempre soube
Que eu passaria muito tempo sozinha
Ninguém me entenderia
Talvez eu devesse ir e viver entre os animais
Passar todo o meu tempo
Entre os animais
E nos caminhos
Eu iria ir
Eles levam até o mar
Para estar entre os animais