He draws near the periphery In disbelief on delivery Came child from the deep inferno Crusty head of dead volcano Heartless crow with brittle beak Wooden leg too schocked to speak Lilac dust of a woman's hair A wooden cross a paper prayer A stone where her body lay A stack of feathers a pile of hay A mushroom for an eye ball A mustache from the snow fall Worms weave a ring where fairies square dance Queens and kings fairies weave wigs with eyelash Trance music makes the fairies dance From the caves of snail shells Echoes the mutter medieval spells Mystery flows her wicked river Of thorn and blade and silver sliver Bending 'round the clover fields Their sapling stems don't break but yield Her pain inflicts no arguments Must learn to sway and un-arrange As earth she makes her final passage After humans long have ravaged Vanished with all maps for motion Upward angels last devotion One by one escort us home To leave the elementals free to roam To bathe in the last of ocean's foam To beach comb the nuclear debris Our plastic toys and our metal trees On the perfect day you'll find the breeze Once blew the pollen the feet of bees Now cry the stars when upon the earth Their gaze might rest a nostalgic burst A lament be heard through all the cosmos Of the dying planet with fallen foes Ele se aproxima da periferia Em descrença na entrega Veio criança do inferno profundo Cabeça dura do vulcão morto Corvo sem coração com bico frágil Perna de pau muito chocado para falar Poeira lilás do cabelo de uma mulher Uma cruz de madeira uma oração de papel Uma pedra onde o corpo dela estava Uma pilha de penas uma pilha de feno Um cogumelo para globo ocular Um bigode da neve que cai Vermes tecem um anel onde as fadas justas dançam Rainhas e reis fadas tecem perucas com cílios Trance music faz as fadas dançarem Das cavernas de conchas de caracóis Ecoam murmúrios de feitiços medievais Mistério flui seu rio ímpio De espinho e lâmina e prata Curvando-se em volta dos campos de trevo Suas hastes de mudas não quebram, mas produzem Sua dor não inflige nenhum argumento Deve aprender a balançar e desorganizar Como terra ela faz sua passagem final Depois que os seres humanos há muito tempo devastaram Desapareceu com todos os mapas para movimento Anjo ascendente ultima devoção Um por um nos escolte para casa Para deixar os elementais livres para vaguear Para tomar banho na última espuma do oceano Para praia pentear os detritos nucleares Nossos brinquedos de plástico e nossas árvores de metal No dia perfeito você encontrará a brisa Uma vez soprou o pólen nos pés das abelhas Agora chore as estrelas quando estiver sobre a terra Seu olhar pode descansar uma explosão nostálgica Um lamento ser ouvido através de todo o cosmos Do planeta moribundo com inimigos caídos