É de manhazinha eu quero abrir as minhas mãos, ficar arrumadinho pro café com pão. E depois abrir a porta mais olhar pra dentro, e ver que o corre-corre tem o seu fim no lar. E assim eu vôo sabendo que os bens lá fora são meus bens de dentro. E que o brilho de 1/4 é que faz o brilho de um mundo inteiro. É de noite o coração já viajou um tanto, já mudou um tanto as coisas de lugar. E o que ele fez bonito ficará escrito, e o que ele fez de feio ficará no ar. E assim vem na memória a infância, o agora e o que é pra rumar. E se a gente é rico ou pobre ficará bem claro na volta pro lar.