Preces, assassinatos Algo de insensato Na forma de me dizer que acabou Ela roubou dos fracos Em nome do prazer Enfim sua glória terminou de lhe cegar Pedidos são negados No último recado Agora tente descansar sem pensar Perdidos lado a lado Zumbis e condenados Eu e você não somos nós Mais só um Seu crime Seu sangue Seus vícios Só vão ver Seu crime Seu sangue Seus vícios Só vão ver Ela diz estar bem Já não se importa mais Força o sorriso ao tomar seu café E diz que isso passa Por quê você disfarça? Seus olhos mostram que acabaram de chorar E o medo que te afasta Que me contaminou Se encontra apenas estradas que andar Foi tudo uma farsa Uma alucinação Então seu ego colhe a flor que se formar Seu crime Seu sangue Seus vícios Só vão ver Seu crime Seu sangue Seus vícios Só vão ver Seu crime Seu sangue Seus vícios Só vão ver Seu crime Seu sangue Seus vícios Só vão ver