No jardim do paraíso Eu quero estar lá No jardim do paraíso Sorrisos eu querei dar Paz, amor; sem guerras. Amor e paz sem fim, Para as tantas boas almas Não mais respirar o ar com odor da miséria Lá não habitarás a maldade, Não haverá armas; Não mais a inveja, nem etílicos... Não ao éter, Não a risco de morte... No jardim do paraíso Eu receberei de volta o meu sorriso; O meu espírito jovial que eu perdi Pelas doses excessivas, pelas neuroses... Nas noites gordas em que fui vítima Eu e muitos hipnotizados pelos horrendos "vampiros" No jardim do paraíso Não existe acesso aos tais, Aos espíritos invisíveis do mal Não ao cancro, não as flores mortas... Rosas vivas no lugar aprazível No jardim do paraíso De paisagens inimagináveis Aos olhos benquistos os das almas vivas... Ao da rosa viva de Saron Darei adeus as energias mórbidas, Adeus ao "mundo gótico"; Pois, eu o meu amor e as tantas almas queridas: Iremos mui felizes para o jardim do paraíso Onde muitos "sorrisos" eu sei que hei de dar... Também hei de cantar... Juntinho com o meu amorzinho... A paz!