Solitária, amarga, envergonhada Padece calada em sua sala Mais uma história se repete Nos confins do Brasil Parece um autoflagelo Ou até mesmo um duelo Entra ela e seu medo Entre o caos e o desejo (Louca pra se vingar) Até quando vou deixar sua ira me assolar? Não deixe o medo te vencer O silêncio não calará aquilo te fez sofrer E sua mente te sabotar Não se apegue pois o tempo cura Não deixe o medo te vencer O silêncio não calará aquilo te fez sofrer E sua mente te sabotar Não se apegue pois o tempo cura Pare e reflita consigo (seja racional) Ninguém deve ser submisso (ainda mais você) Que jamais desistiu dos seus sonhos por nada, nem ninguém (siga em frente) Menina guerreira, mulher verdadeira O mais puro retrato da mulher brasileira Então levante-se, abra os olhos E supere quem apenas te usou e abusou (siga em frente) Não deixe o medo te vencer O silêncio não calará aquilo te fez sofrer E sua mente te sabotar Não se apegue pois o tempo cura Não deixe o medo te vencer O silêncio não calará aquilo te fez sofrer E sua mente te sabotar Não se apegue pois o tempo cura Não deixe o medo te vencer O silêncio não calará aquilo te fez sofrer E sua mente te sabotar Não se apegue pois o tempo cura Não deixe o medo te vencer O silêncio não calará aquilo te fez sofrer E sua mente te sabotar Não se apegue pois o tempo cura O tempo cura as lembranças Cicatriza suas feridas Enquanto ele se lamenta Você deu a volta por cima O tempo cura as lembranças Cicatriza suas feridas Enquanto ele se lamenta Você deu a volta por cima