Vindo do cosmo veja Brilhando em meio estrelas Vindo do vazio mais profundo O devorador de mundos Originado de um planeta avançado quando o universo tava perto de colapsar Explorador espacial mais antigo que o big bang Me chamo Galan do planeta Taa Destruição eminente o planeta condenado Será o fim do universo com a mudança dos átomos Se a morte é inevitável eu já estou conformado Vou morrer como vivi no limite do vasto espaço Mergulhado no caldeirão do cosmos e eu fui Transformado me torno um com o nosso universo E assim nasceria uma entidade com poder e a fome de uma galáxia Algo muito além da imaginação que vive absorvendo energia galáctica Inigualável não há nenhuma outra criatura no universo como eu Colapso assim surge o devorador de mundos Galactos Planetas vão colapsar No universo, universo Devolverei o dobro que eu tirar Pro universo, universo Não ouso ser mais não posso ser menos O organismo de vida supremo Seu final já premeditado pelas mãos de Galactus No vazio mais profundo veja O devorador de planetas Como um universo vivo saciarei minha fome Não vou deixar o que sobrou do meu povo morrer Pro seu mundo a salvação deve se tornar meu arauto E procurar novos planetas pra que eu possa comer Imbuído pela prata agora vague pelo cosmos Pois eu acordei faminto e devo me alimentar logo Então avise para a Terra que eles estão condenados Pois pra saciar minha fome eles vão ser devorados Pro seu planeta destruição Quarteto me parar vocês não poderão Você e sua raça sucumbirão Pelas minhas mãos Planetas vão colapsar No universo, universo Devolverei o dobro que eu tirar Pro universo, universo Não ouso ser mais não posso ser menos O organismo de vida supremo Seu final já premeditado pelas mãos de Galactus No vazio mais profundo veja O devorador de planetas