Eu não guardo segredo Não empresto meus dedos Não sou feito de aço Eu só quero um abraço Não me conte lamento Nenhum sofrimento Coisa triste ou fofoca Que venha meu corpo desequilibrar Sou cabra-da-peste Do sertão trago a rima Tapioca de coco, Pirão, Vatapá Mas não pise em meu calo Nem me fale de intriga Que não sou delegado e não vou lhe julgar