Deixo a saudade correr Viola em punho E com papel de rascunho Pra escrever Vem caindo a tarde lentamente Finalmente vem a inspiração Nasce o luar Entre as cores do poente E de repente eu descubro Com prazer Que o vermelho e branco Cores do salgueiro No céu surgem primeiro Ao anoitecer Paulo da viola Não me queira mal Não há, nem pode haver Escola igual.