Black and foul, the lifeless core Of my existence An open grave, restless and hungry Defines my being No creation, nothing divine Shall escape the darkness Fusing and crushing all that I sense My vision of life Is what remains to be killed Feel the pull towards the end Cursed forms disintegrate Dragging bodies into naught Your universe must die! Behind my eyes, the sphere of death Ever growing, all consuming Grinding your souls into meaningless waste Voracious tumourous evil No billion lives can satiate The blasphemy which I must serve Feeding the darkness with those in my grasp Feeding your flesh To the black nuclear chaos Feeding hatred with hatred Pure hatred for creation Feeding darkness with darkness Utter darkness growning blacker Feeding chaos with chaos Malignant chaos ever expanding Feeding flesh to the gorge of Hell To the infinite hunger of death Dead black nucleus Gorge Preto e sujo, o núcleo sem vida Da minha existência Uma sepultura aberta, inquieta e faminta Define meu ser Nenhuma criação, nada divino Deve escapar da escuridão Fundindo e esmagando tudo o que eu sinto Minha visão da vida É o que resta para ser morto Sinta o puxão para o fim Formas amaldiçoadas se desintegram Arrastando corpos em nada Seu universo deve morrer! Atrás dos meus olhos, a esfera da morte Sempre crescendo, tudo consumindo Moendo suas almas em resíduos sem sentido Mal tumoral voraz Nenhum bilhão de vidas pode saciar A blasfêmia que devo servir Alimentando a escuridão com aqueles ao meu alcance Alimentando sua carne Para o caos nuclear negro Alimentando o ódio com ódio Puro ódio pela criação Alimentando a escuridão com a escuridão Escuridão total ficando mais negra Alimentando o caos com o caos Caos maligno sempre em expansão Alimentando carne para o desfiladeiro do inferno Para a fome infinita da morte Núcleo preto morto Desfiladeiro