This evening the moon dreams more lazily As some fair woman, lost in cushions deep With gentle hand caresses listlessly The contour of her breasts before she sleeps On velvet backs of avalanches soft She often lies enraptured as she dies And gazes on white visions aloft Which like a blossoming to heaven rise When sometimes on this globe, in indolence She lets a secret tear drop down, by chance A poet, set against oblivion Takes in his hand this pale and furtive tear This opal drop where rainbow hues appear And hides it in his breast far from the sun Esta noite a lua sonha mais calmamente Como alguma mulher clara, perdida nas profundezas do travesseiro Com delicadas mãos acaricia com indiferença O contorno dos seus seios antes de dormir Em encostos aveludados de avalanches macias Ela às vezes deita com prazer enquanto ela morre E olhe para visões brancas acima Assim como florescer à ascensão do céu Quando às vezes neste mundo, na indolência Ela deixa uma lágrima secreta cair, por acaso Um poeta, contra o esquecimento Pega na sua mão essa lágrima pálida e furtiva Esta gota opala onde as cores do arco-íris aparecem E a escondeu em seu peito, longe do sol...