Quando o coração apronta e o fígado que paga Não sei se ele da conta de tanta mágoa acumulada E deu ruim, a mistura que eu fiz pra ver se hoje me curava desta dor E deu ruim, misturei cerveja e vinho com saudade, solidão com licor E deu ruim, até cair na calcada Depois não me lembro de nada Me mandaram tomar juízo Mas uma garrafa de cachaça e bem melhor Quem entende o que eu preciso Porque a sofrência é violenta e não tem dó Me mandaram tomar juízo Mas uma garrafa de cachaça e bem melhor Quem entende o que eu preciso Porque a sofrência é violenta e não tem dó Não tem dó, não tem dó A sofrência e violenta e não tem do Não tem dó, não tem dó Uma garrafa de cachaça e bem melhor E deu ruim, a mistura que eu fiz pra ver se hoje me curava desta dor E deu ruim, misturei cerveja e vinho com saudade, solidão com licor E deu ruim, até cair na calcada Depois não me lembro de nada Me mandaram tomar juízo Mas uma garrafa de cachaça e bem melhor Quem entende o que eu preciso Porque a sofrência é violenta e não tem dó Me mandaram tomar juízo Mas uma garrafa de cachaça e bem melhor Quem entende o que eu preciso Porque a sofrência é violenta e não tem dó Não tem dó, não tem dó A sofrência e violenta e não tem dó Não tem dó, não tem dó Uma garrafa de cachaça e bem melhor E deu ruim, a mistura que eu fiz pra ver se hoje me curava desta dor E deu ruim, misturei cerveja e vinho com saudade, solidão com licor E deu ruim, até cair na calçada Depois não me lembro de nada Me mandaram tomar juízo Mas uma garrafa de cachaça e bem melhor Quem entende o que eu preciso Porque a sofrência é violenta e não tem dó Me mandaram tomar juízo Mas uma garrafa de cachaça e bem melhor Quem entende o que eu preciso Porque a sofrência é violenta e não tem dó Não tem dó, não tem dó A sofrência e violenta e não tem do Não tem dó, não tem dó Uma garrafa de cachaça e bem melhor Entrei no bar da esquina, e o meu divã Lá eu bebo, desabafo e choro até de manhã