O que mais cansa é "perré" , que testam a fé
E é no reto, os passo a pé
Não tem "migué" , pra cima de mim
Não falo o que eu acho, falo o que é 'asserti "

E é tipo Xadrez, finjo perder
Com fé na vitória, foco de um sensei
Se é pelo certo, pro erro sem vez
Então eu fecho os olhos

Num curto momento
Noto um culto
Que criou
Um astuto, lamento

Pra meros
Gados sedentos
Por perdão

O julgo de tudo
Pra se... Sentir como o vento
E a redenção
Tira do escuro

Aceitam promessas
Que esperam salvar
Vivem a vida
Na morte a pensar

O que intriga na sina
É a felicidade
Uma busca insensata
Bem condicionada

Ato incondicional
Pra poder alcançar
Quem ganha é quem
Consegue brilhar mais

Vivem sob mártires
E erro dos outros
Que deixam seus erros
Mais fácil aceitar

É face ocultada
No baile de máscaras
Que monstros se disfarçam
De seres humanos

Levando a vida
Bem mediana
Patronos de atos
Nada levianos

Não tá fácil acordar
Tanta informação
Na palma da mão
Satura verdades

Confundem os sonhos
Medonho os fatos
E contra fatos
Não há!

O que mais cansa é "perré" , que testam a fé
E é no reto, os passo a pé
Não tem "migué" , pra cima de mim
Não falo o que eu acho, falo o que é 'asserti "

E é tipo Xadrez, finjo perder
Com fé na vitória, foco de um sensei
Se é pelo certo, pro erro sem vez
Então eu fecho os olhos