Desde guri ouvia histórias, estórias e parlendas Capeta na discoteca, na quaresma que beleza E lá pros lados do orfanato, do Pizzatto com certeza Meia-noite atravessar aquela área é uma proeza Nos seus tempos de andanças por carreiros, pala cheio de poeira Pra matar tatu e forasteiro com a garrucha tem destreza E com água do Passaúna é que aqui se faz chiar a chaleira Sapecar pinhão e muito frio em redor de uma fogueira Do lado do rio acompanha a correnteza Defende a querência à quem quer que seja Tomador de cerveja, dançador de vanera Arranjador de briga, namorador de morena