Continents of trash of which you've laid your stake On a mountain of garbage, from your hands it was made there stands the monolith of inhumanity An indestructible testimony of a technological society You alone are your disposal A lifetime of stains wasting away slowly down the drain No mercy, no reprisal No second chance From junk we have emerged Slaves willing to serve Our own damning demands from our own damning hands De-evolved man At dawn we rise to an apocalyptic paradise Where we take our fill Where life is killed Where death lays his bones Where we hang the rope Where we take our toll Where we dug our hole Encroaching byproducts of which disasters are made On a mountain of garbage, springs a fountain of carnage There we emerge from the monolith of inhumanity An indestructible testimony to a doomed society You alone are your disposal A lifetime of stains wasting away slowly down the drain No mercy, no reprisal No second chance From junk we have emerged Slaves willing to serve Our own damning demands from our own damning hands De-evolved man Continentes de lixo nos quais você colocou sua estaca Em uma montanha de entulho, por suas mãos foi feita lá está o monólito da desumanidade Um testemunho indestrutível de uma sociedade tecnológica Somente você é sua disposição Uma vida inteira de máculas desperdiçada lentamente pelo ralo Sem piedade, sem represálias Sem segunda chance Do lixo nós emergimos Escravos dispostos a servir Nossas próprias demandas condenatórias de nossas próprias mãos malditas Homem involuído Ao amanhecer nos erguemos a um paraíso apocalíptico Onde nos preenchemos Onde a vida é morta Onde a morte põe seus ossos Onde penduramos a corda Onde tomamos nosso pedágio Onde cavamos nosso buraco Subprodutos invasores dos quais desastres são feitos Em uma montanha de lixo, brota uma fonte de carnificina Lá nós emergimos do monólito de desumanidade Um testemunho indestrutível para uma sociedade condenada Somente você é sua disposição Uma vida inteira de máculas desperdiçada lentamente pelo ralo Sem piedade, sem represálias Sem segunda chance Do lixo nós emergimos Escravos dispostos a servir Nossas próprias demandas condenatórias de nossas próprias mãos malditas Homem involuído