Pareço sentir nada O fio da navalha Eu quero marcar minha existência, não posso parar Como se um precipício Me deixasse em outro mundo Eu quero marcar minha existência, não posso parar Uma carne junto a outra carne São dois olhos sempre a procurar Nesse deserto quem te dá vida ? Outra vida pra se eternizar Quem poderá ver o q eu quero ver? Quem pode vender o q só posso dar? Eu quero marcar minha existência não posso parar Eu quero marcar minha existência não posso parar Eu quero marcar minha existência não posso parar Eu quero marcar minha existência não posso parar Eu quero marcar minha existência não posso parar não posso parar