Quem vê cara não vê televisão Quem lê caras não tem coração Quem segue a risca e não o risco Não recusa imitação O tempo não tem freio O acaso é o melhor correio Quem prega o credo Quem prega o dedo Na cruz brega do desespero Refrão Mil vezes não, vil meses vão Meu mundo faliu e eu ainda não (2x) Agora me reporta, segredo Mais que na chave, está na porta Dos mares o maior Quem canta uma nota só Não faz nada mas não leva pior Refrão O ministério da saúde adverte (e se diverte) Morre só o indigente Enquanto meu plano de saúde É não ficar doente