i vem ela muito puta da vida Uma tensão interna tão embutida O peso pesa sobre o peito cabeludo de mulher Com seu discurso de tornar proibido. Sua moral é seu pentelho enrustido. No peito guarda uma pavoa que precisa de amor Pra você que é recalcado, que não olha para o lado Pode respirar aliviado Que a tendência do mundo é sorrir E cantar e girar de prazer Eu não entendo esse teu compromisso Com esse soluço preso que não te faz bem Solta esse quadril que está tão prisioneiro Deixa o sorriso ser teu companheiro Na tarefa de ter que ser homem Na obrigação de ser homem Exibindo a carne que come E sentindo um vazio do tamanho de algo bem grande e não sabe porquê...